VIII Congresso Brasileiro
de Fitossanidade

O VIII Congresso Brasileiro de Fitossanidade – Conbraf será realizado no Teatro da UCS Universidade de Caxias do Sul-RS,​ nos dias 2, 3 e 4 de setembro de 2026, com o tema Fitossanidade e Agricultura de Baixo Carbono.

O objetivo do Conbraf é difundir conhecimento, complementar a formação e promover a troca de informações e experiências entre profissionais, produtores e estudantes e promover discussões sobre a Fitossanidade, frente aos desafios do Brasil e do mundo.

O evento é composto por exposição de trabalhos científicos, palestras nacionais e internacionais, mesas temáticas em oficinas, com debates que oferecem um espaço de atualização técnica sobre os desafios contemporâneos e futuros da fitossanidade. O conteúdo visa traçar um panorama de 360 graus sobre a fitossanidade, de forma didática e dinâmica, dedicada a colaborar com o desenvolvimento da agricultura.

Nos encontramos em Caxias do Sul!

Fitossanidade e Agricultura
de Baixo Carbono

A edição 2026 do VIII Congresso Nacional de Fitossanidade terá como tema Fitossanidade e Agricultura de Baixo Carbono.

Ao longo desse período, consolidou-se como uma plataforma de diálogo sobre as necessidades e demandas do setor, promovendo a inovação tecnológica, o uso responsável de insumos e o fortalecimento de práticas sustentáveis no campo.

Os inscritos no Conbraf terão acesso on-line aos Anais das palestras e aos Resumos, que consolidam o conhecimento e experiência dos participantes do Congresso.

O Monumento Nacional ao Imigrante, símbolo de Caxias do Sul, faz parte da marca do VIII Conbraf

O Monumento Nacional ao Imigrante é um símbolo da contribuição dos imigrantes — em especial os italianos — para o desenvolvimento da Serra Gaúcha. Inaugurado em 1954, o monumento presta homenagem aos milhares de homens e mulheres que, a partir da década de 1870, enfrentaram grandes desafios para transformar o novo lar em fonte de oportunidade.

A escolha do Monumento Nacional ao Imigrante como elemento visual deste evento reforça a ligação entre passado e presente: da enxada do imigrante à tecnologia no campo, o espírito de trabalho e inovação segue sendo o alicerce da agricultura na região.

A escultura central é composta de bronze e pedra. Apresentando um casal de imigrantes, em que a mulher carrega uma criança em seus braços, é um retrato simbólico das famílias que, ao desbravarem os campos, estabeleceram uma relação profunda com a terra. Foram eles os responsáveis por introduzir técnicas de cultivo, preservar saberes tradicionais e diversificar a produção agrícola — heranças que perduram até hoje na identidade rural da cidade.